Gotas de orvalho caem de meu rosto
É madrugada!
O silêncio me corrói por dentro
Despedaça meu peito já bastante ferido pelos acontecimentos passados
Minh'alma derrete
Caindo estas gotas tão tristes e solitárias
Gotas de amor desperdiçado...
...de sonho frustrado
Gotas de mim!
Rememorando beijos, abraços e carinhos
Que outrora me fizeram sorrir feliz
E agora não passam de recordações
Gotas de orvalho que vertem de meu meus olhos nesta noite tão fria...
...GOTAS de agonia!
Porto Alegre, 03 de outubro de 1989.
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